Nos recônditos da alma, a tristeza se faz morada, pois, nestes dias cinzentos, a saúde me falta. As sombras do desconhecido pairam sobre mim, enquanto enfrento uma batalha silenciosa e dolorosa. Cada suspiro é um lamento sussurrado ao vento, e a fraqueza corrói meu ser como uma teia invisível.
A doença é um fardo pesado, que me afasta da leveza da vida e me conduz a um mundo de incertezas. A dor física é intensa, mas a dor emocional é ainda mais profunda, pois vejo os sonhos escorrerem pelos dedos, como água em um rio implacável.
A solidão me abraça, pois meus passos vacilam e a distância entre mim e o mundo parece intransponível. As lágrimas brotam dos olhos cansados, enquanto anseio por um alento, uma esperança que me guie até a luz no fim do túnel.
Por vezes, busco forças na empatia alheia, mas é difícil explicar o que nem mesmo eu entendo completamente. É uma jornada solitária, onde meu corpo e minha mente travam uma batalha invisível, e eu me encontro no meio desse conflito, impotente e abatida.
Porém, apesar da tristeza, busco a coragem para persistir. A cada dia que amanhece, encontro a determinação para enfrentar mais um capítulo dessa história imprevisível. Pois, ainda que esteja fragilizada, mantenho viva a chama da esperança, a crença de que dias melhores virão.
Nesta jornada obscura, busco agarrar-me à fé de que posso superar as adversidades, reerguer-me e reencontrar a plenitude da saúde que me foi subtraída.
E, quando a melancolia der espaço à cura, serei grata pela lição aprendida na dor, pois só assim saberei valorizar verdadeiramente cada instante de felicidade que a vida há de me presentear!
Deu para sentir a sua dor nessas palavras.
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Senti sua dor aqui de perto!
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